segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

O TDAH TEM NACIONALIDADE?

   Diferentes formas de tratar um problema resultam em modos distintos de se encontrar uma solução para o mesmo. A exemplo, 9%  das crianças com idade escolar são diagnosticadas com TDAH nos EUA enquanto menos de 0,5% são admitidas com o transtorno na França. Essa diferença se deve à vista da Torre Eiffel? Saiba mais no link a seguir.

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

CIÊNCIA NO BRASIL NÃO É FEITA POR CIENTISTAS



      Nos últimos anos, o Brasil vem acumulando bons resultados em rankings de produção científica.
No último ano levantamento feito pela consultoria Thomson Reuter, entre 2007 a 2011, o País correspondeu a 2,6% da produção científica global. No entanto, esses artigos, que ultrapassam a barreira de 25 mil publicações por ano, não são feitos por cientistas e sim por professores.
A avaliação foi feita pela neurocientista e professora do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Suzana Herculano-Houzel . Para ela, o fato de não haver regulamentação da profissão cientista atrasa o desenvolvimento tecnológico do Brasil.
    "Não posso dize que neurologista é minha profissão, porque a minha profissão de cientista não existe no Brasil, Não está na tabela de profissões regulamentada pelo Ministério do Trabalho (MTE). Para pode atual como cientista, eu atuo como  professora de nível superior, eu literalmente faço ciência nas horas vagas", disse.
Para ela, o trabalho que os jovem exercem não é chamado de trabalho, e sim estudo. "É como se eles investissem na educação deles". Outros países já não cometem mais esse erro. O erro é não reconhecer este trabalho como qualquer outro". Lamentou. "É um esforço laboral que gera um produto científico. Por que o jovem cientista recém graduado precisa passar pela humilhação de continuar sendo estudante?".

Baixa Remuneração

      Suzana Herculano-Houzel contou que durante a graduação o jovem já faz ciência como aprendiz, ou seja, um estagiário durante a iniciação científica, ganhando uma bolsa que tem o valor menor que o salário mínimo muitas vezes. Para trabalhar com ciência, quando ele se forma tem que entrar para a pós-graduação. "Isso significa se sujeitar a uma bolsa de mestrado de R$ 1,5 mil reais mensais fixos pelos próximos dois anos sem qualquer direito trabalhista ou qualquer outro trabalho para complementar a renda". Observou.
       A professora criticou ainda a obrigatoriedade em assinar uma declaração de não vínculo empregatício do pesquisador com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e/ou com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). "É preciso passar por mais uma humilhação: o atestado de pobreza. Enquanto isso, seus colegas recém formados em engenharia e direito, por exemplo, já têm trabalho de verdade, ganhando de verdade".
            Para o jovem continuar trabalhando como cientista, ele precisa ingressar num programa de doutorado."É a única atividade de emprego se ele quiser atuar como cientista. A bolsa também tem valor mensal de 2,2 mil, sem nenhum vínculo empregatício e benefícios trabalhistas", comentou.
Sugestões.
        De acordo com Suzana, é possível fazer contratações por fundações e institutos de ciências ligados as universidades, que poderiam receber dos governos os valores que hoje são pagos como bolsa, com contrato  de trabalho e todos os  direitos empregatícios." Com a obrigatoriedade de contratação virá a possibilidade de salários com valores competitivos" descreveu.
           Para ela, dessa forma, a ciência caminha e a sociedade cresce. "É fundamental para a soberania de uma população que ela valorize  a produção de conhecimento científico. Isso começa por valorizar seus cientistas. Fazer ciência no Brasil, hoje, infelizmente, é uma péssima decisão profissional com pouquíssimas perspectivas.

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Conflitos escolares



             No que se respeito a interação com outras pessoas, o ambiente escolar vem à mente de muitas pessoas e profissionais da educação, uma vez que quase todos os dias alunos se encontram para se apropriarem da cultura e saberes inerentes ao contesto social/intelectual de sua época e interagindo com diversas pessoas.
            Contudo, nem tudo é "pacífico". Em um ambiente repleto de universos - cada pessoa é um universo de si mesmo, era de se esperar que conflitos acontecessem; originados dentro do espaço escolar (ou  por causa dele) quanto e fora.
            Telma Pileggi Vinha é Pedagoga, doutora em educação na área de psicologia, desenvolvimento humano e educação pela Faculdade de Educação da Unicamp e professora do departamento de psicologia educacional desta mesma instituição. Realiza pesquisas na área das relações interpessoais e o desenvolvimento moral, sendo membro do Laboratório de Psicologia Genética da Unicamp e do Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação Moral da Unesp. Autora de livros e artigos diversos, dentre eles se destacam os textos relacionados aos conflitos vivenciados pelos alunos em sala de aula e que mostram um rumo para que o professor possa lidar com estes da melhor forma possível.
Tais trabalhos podem ser encontrados em:
 http://www.bv.fapesp.br/pt/pesquisador/102701/telma-pileggi-vinha/

OLIMPIADA BRASILEIRA DE FÍSICA




                As Olimpíadas Brasileiras de Física (OBF) são organizadas pela Sociedade Brasileira de Física (SBF)1 destinadas a todos os alunos das escolas do Brasil sob o objetivo de
"usar as competições intelectuais como veículos capazes de despertar e estimular o interesse pela Física, melhorar seu ensino, incentivar os estudantes a seguirem carreiras científico-tecnológicas e prepará-los para as Olimpíadas Internacionais de Física (OIF) como forma de comparar, no nível do ensino médio, nosso ensino com o de outros países."
                Desde 1999, ano de sua fundação, cada vez mais estudantes participam do processo e no ano de 2010 atingiu o número de 200 mil alunos participantes.            
                NA OLIMPÍADA IBEROAMERICANA DE FÍSICA, o Brasil obteve diversas classificações e medalhas, como mostra a figura a baixo:
                                                                     
Quadro de medalhas 
    
                Quadro de medalhas nas Olimpíadas Iberoamericana de Fís

                1 - A SBF é uma associação civil constituída por físicos do Brasil e associada à Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência. Fundada em 14 de julho de 1966 e  é sediada na cidade de São Paulo, tendo com primeiro presidente Oscar Sala.

Fonte: http://www.sbfisica.org.br/v1/olimpiada/
       http://www.sbfisica.org.br/v1/

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Física na cozinha



O ensino de Física em nível técnico integrado ao Ensino Médio na modalidade PROEJA (Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos), cujo oferecimento é obrigatório nos IF’s (Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia), não deve ser um currículo de EJA, tampouco um currículo de Educação Profissional. Tal currículo deve ser voltado para pessoas que trabalham ou que querem trabalhar, e que não têm possibilidade de acesso e permanência escolar na idade dita regular por várias razões. No entanto, diante dessa demanda, percebe-se uma restrição de carga horária importante, que também é observada em currículos de EJA oferecidos pela rede pública estadual. Devido ao pouco tempo destinado à Física na grade curricular e à forma como ela é normalmente desvinculada da realidade dos alunos, torna-se um desafio ao professor apresentar uma abordagem mais contextualizada. 

Partindo disso, foi elaborada e aplicada uma proposta denominada Física na Cozinha durante o semestre 2012/1 com uma turma de 29 alunos do 3º semestre do Curso Técnico em Administração, em nível de PROEJA, do Instituto Federal Sul-Rio-Grandense/campus Sapucaia do Sul/RS. O objetivo foi proporcionar uma aprendizagem de Física relacionada a conceitos de Termodinâmica e Eletromagnetismo a partir de situações do cotidiano, em especial a partir da exploração de técnicas, receitas e equipamentos culinários e de experiências que podem ser feitas em qualquer cozinha. Desta proposta surgiu o trabalho de dissertação de Mestrado Profissional em Ensino de Física, sob orientação do Prof. Dr. Marco Antônio Moreira, junto ao Programa de Pós Graduação em Ensino de Física da UFRGS. De algumas experiências de sucesso e do aperfeiçoamento posterior de outras, gerou-se o atual produto educacional, que se trata de um Texto de Apoio ao Professor de Física omposto de cinco unidades, contendo experiências que exploram conceitos físicos no ambiente culinário. 

A proposta aplicada, bem como este produto educacional tiveram como referencial teórico a Teoria dos Campos Conceituais de Gérard Vergnaud (Moreira, 2002). Esta teoria parte de que o conhecimento humano está organizado/estruturado em campos conceituais que são dominados ao longo do tempo através de experiência, maturidade e aprendizagem. Outra ideia fundamental, de acordo com Moreira (2002), além de que a conceitualização é o núcleo do desenvolvimento cognitivo, é a de que são as situações que dão sentido aos conceitos. Como para Vergnaud não se aprende um conceito em uma única situação, são propostas diferentes situações que proporcionam evidenciar, ilustrar um mesmo conceito físico, procurando apresentá-las num grau crescente de complexidade. 

Em anexo segue o link do trabalho completo: http://www.if.ufrgs.br/public/tapf/v23_n5_rekovvsky.pdf

Rubem Alves Falando sobre a Escola da Ponte

Neste post estão apresentados 2 vídeos sobre Rubem Alves onde este comenta sobre educação e a Escola da Ponte assim como também um link para um livro online que escreveu abordando a Escola da Ponte e seus métodos diferenciados de funcionamento e aprendizagem.



                                     


                                     



segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Textos usados em discussões teóricas

Neste post estão listados os textos usados nas discussões teóricas realizadas nas reuniões para o ano de 2013. Fica como sugestão de leitura para acadêmicos e para o uso por coordenadores de outros projetos PIBID.

1. Marcus Vinicius da Cunha. Dewey e Piaget no Brasil dos anos trinta. 
2. Jean Piaget; tradução de Paulo Francisco Slomp. Desenvolvimento e aprendizagem.

Banner apresentado na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia - SNCT

A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) de 2013 que ocorreu entre os dias 21 e 27 de outubro e teve como tema " Ciência, Saúde e Esporte". 
Nós, do PIBID FÍSICA, produzimos banners relacionando a  Física com o Skate para serem apresentados no Museu Dinâmico Interdisciplinar da Uem (MUDI) durante essa semana.
Um dos banners apresentado foi esse, relacionando principalmente o skate com o atrito.


quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Eder Camargo ensina física para deficientes visuais

Matéria exibida no programa "ENCONTRO"



Para quem não pode assistir o "show" de aula de física apresentado no programa Encontro com Fátima Bernardes, do professor Dr. Éder Camargo da Unesp, para alunos com deficiência visual e também os que não são. Confira em detalhes a matéria exibida dia 15/10/2013 clicando em : http://globotv.globo.com/rede-globo/encontro-com-fatima-bernardes/v/eder-camargo-ensina-fisica-para-deficientes-visuais/2889306/


domingo, 20 de outubro de 2013

Éder Pires de Camargo no programa Encontro

Dia 15 deste mês, dia dos professores, o prof. Dr. Éder Pires de Camargo participou do programa Encontro com Fátima Bernardes, veiculado na Rede Globo às 10h40min e falou, entre outros temas, sobre seu livro "Saberes docentes para a inclusão do aluno com deficiência visual em aulas de física". Em entrevista ao G1, o professor comentou que é seu terceiro livro sobre educação inclusiva de conteúdos de física e já tem planos para um quarto. O livro pode ser baixado gratuitamente na Editora da UNESP através deste link.

Fotografia por Paulo Gonçalves/Folha da Região  

Éder, deficiente visual desde os nove anos de idade, é graduado em Licenciatura em Física pela UNESP, e suas pós-graduações e trabalhos abordam temas como a inclusão de alunos com deficiência visual no ensino de física. Participou da XXII Semana da Física UEM, em 2012, ministrando o minicurso "Elaboração e condução de atividades de Ensino de Física para alunos cegos".


sábado, 19 de outubro de 2013

Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia - A SNCT é realizada em todo o país no mês de outubro, desde 2004, sob a coordenação da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social do (Secis) do MCTI e a colaboração de entidades e instituições de ensino, divulgação e pesquisa. Sua finalidade principal é mobilizar a população, em especial crianças e jovens, a respeito de temas e atividades de ciência e tecnologia (C&T).

domingo, 13 de outubro de 2013

Programa "Quero Ser Professor, Quero Ser Cientista"

Há aproximadamente um mês o Ministério da Educação anunciou o programa "Quero Ser Professor, Quero Ser Cientista" com o objetivo de fomentar o interesse pela ciência e docência nos estudantes de Ensino Médio da rede pública. O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, contou, em entrevista, mais detalhes da ação: "no contraturno, os alunos vão fazer pesquisa e terão apoio de professores universitários". "Eles vão visitar laboratórios de física, química, vão fazer pesquisa em matemática e biologia para desenvolver o talento e estimular a vocação para áreas em que o Brasil ainda tem demandas abaixo do que precisa."

Foto: Guilherme Feijó - CCS/Capes

É fato que, comparado com alguns países, o Brasil apresenta uma deficiência de profissionais atuando em pesquisa científica. Enquanto nos Estados Unidos o índice de pesquisadores em tempo integral por pessoas ocupadas é de 9,5 e, na Coreia do Sul, de 11, nosso país apresenta o índice de apenas um. Parte do problema dessa defasagem de cientistas pode ser explicado pela própria maneira com que os estudantes tem contato com ciência na escola: a metodologia tradicional "mata" a curiosidade e capacidade de investigação do aluno, transformando o que seria um espaço de desenvolver questionamentos em uma plataforma de memorização de respostas prontas, verdades absolutas e conhecimentos acabados.

Fontes: http://www.capes.gov.br/36-noticias/6518-novo-programa-pretende-estimular-vocacoes-de-professor-e-cientista
http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?id=1341710&tit=Para-crescer-Brasil-precisa-de-mais-cientistas-e-no-lugar-certo

domingo, 6 de outubro de 2013

Histórico das atividades do PIBID – UEM



2010

Ao longo do primeiro ano do projeto, realizamos as observações das aulas de física nos colégios por nós acompanhados e atuamos como monitores no MUDI (o que permanece durante todos os anos). Em alguns colégios, bolsistas ministraram monitorias no contra-turno e foram organizadas feiras de ciências (figura 1). Além disso, durante encontros semanais, foram feitas diversas reflexões através da leitura de artigos e discussão de diferentes metodologias de ensino, almejando uma mudança na visão dos bolsistas a respeito do modo como se ensina à física. A maioria desses artigos tinham como pressuposto teórico o Construtivismo, seguindo uma visão piagetiana sobre o processo de ensino-aprendizagem. Assim, desde o primeiro momento começamos a refletir sobre as críticas relacionadas ao ensino tradicional, que prioriza apenas a memorização, repetição, a aprendizagem mecânica.


Figura 1. Feira de ciências dos colégios

2011

A partir das reflexões teóricas realizadas, foram planejadas e aplicadas sequências didáticas (figura 2) ao longo do ano. Estas foram de suma importância por antecipar os futuros docentes às dificuldades encontradas em sala de aula. Os temas abordados foram mecânica, calorimetria, eletrostática, óptica, entre outros. A feira de ciências foi realizada em todos os colégios por nós acompanhados (o que vem se repetindo ao longo dos anos). Ocorreu também neste ano o I Colóquio do PIBID – Física da UEM, durante a XXI Semana da Física, no qual foram apresentados minicursos sobre as sequências didáticas já aplicadas, painéis e palestras.

Figura 2. Sequências didáticas aplicadas

2012

Durante o ano de 2012 reiniciaram-se as reflexões por meio das apresentações de artigos. Além disso, aconteceu o I Encontro do PIBID onde os bolsistas apresentaram painéis e relatos orais sobre as sequências didáticas aplicadas no ano anterior e em Agosto, alguns bolsistas participaram do I Encontro Estadual do PIBID, em Ponta Grossa, onde foram novamente apresentados painéis e relatos orais sobre os trabalhos já realizados. No final do ano, durante o I Encontro Nacional do PIBID, alguns bolsistas tiveram a oportunidade de apresentar o que vinha sendo desenvolvido no projeto.


Figura 3. Participação em eventos

2013

Novamente, buscamos a partir das reflexões teóricas, preparar sequências didáticas e aplicá-las nos colégios por nós acompanhados. Entretanto, ao longo do decorrer dos anos, nossas ideias e concepções foram amadurecendo, o que refletiu em uma nova organização das atividades em sala. Dessa forma, para construir nossas sequências didáticas, partimos de pressupostos Construtivistas, buscando levar:

[...] os estudantes a construir o seu conteúdo conceitual participando do processo de construção e dando oportunidade de aprenderem a argumentar e exercitar a razão, em vez de fornece-lhes respostas definitivas ou impor-lhes seus próprios pontos de vista transmitindo uma visão fechada das ciências (CARVALHO, 2009, p. 3).

Para que ocorra essa construção dos conhecimentos, procuramos utilizar as ideias de Piaget, que “[...] insiste na importância do trabalho em grupo (dinâmica de grupo)” (LIMA, 1980, p. 128), em oposição às aulas expositivas. Ao longo destas reflexões, portanto, foi possível modificar a concepção de que uma “boa aula” é aquela onde os conhecimentos são transmitidos de forma clara e concisa. Dessa forma, nossas aulas foram estruturadas para que propiciassem o trabalho em grupo, buscando sempre partir de uma situação-problema (figura 3). Os conteúdos preparados foram: quantidade de movimento, dilatação e propagação de calor e eletrostática.



Figura 4. Atividade sendo desenvolvida em sala de aula

Durante esse período ocorreu o II Encontro PIBID – UEM onde foram apresentados relatos orais sobre os trabalhos realizados neste ano. Dando sequência as atividades, reiniciaram as reflexões teóricas, com a análise e discussão de novos artigos (atividade em andamento).

Ao longo de um trabalho que tem durado mais de três anos, o projeto PIBID- Física possibilitou a diversos graduandos um contato antecipado com a realidade escolar, sendo responsável por melhorar nossa compreensão dos reais entraves da educação em nosso país; refletir sobre a ineficácia da metodologia de ensino empregada atualmente; enfrentar a complexidade dos conteúdos que devem ser ministrados, e perceber que para elaborar uma aula diferenciada, faz-se necessário não apenas reflexões e pesquisas, mas sim a intermediação entre teoria e prática.